Estranho

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012


São todas e todos iguais,
E ao mesmo tempo diferentes,
As ações parecem ser normais,
Só porque o que fazem não é o que sentem.
Sabe, você pode ter tudo,
Tudo o que você pensava em ser o céu,
Tudo que imaginou no mundo,
É tudo seu agora, mas não ta bom ainda.
No final do sorriso a alegria não permanece,
Tudo vem em águas do medo,
O céu escurece e você percebe...
Que sem ela você é só um bêbado.
O que Adiante respostas,
Se elas não te confortam,
As vezes tenta não querer sentir,
Tenta fingir que não importam.
Pode saber o porque de tudo,
Mentir com frases momentâneas,
Se fingir de cego, mudo e surdo,
Mas não pode explicar as coisas que sente,
Aquelas espontâneas...
Sem saber, sem controlar, sem tamanho,
Sem nexo, sem tocar, sem intender,
Sem chorar,
E tudo sem enredo.
Não vai terminar triste,
Porque você não quer isso,
Não sabe mas eu sei,
Sim, sabemos que existe,
Não, nada é como era visto,
E agora mesmo sem saber continuo o que planejei.
Aproveite a desgraça, 
Faça amizade com o medo,
Não pergunte a curiosidade,
Mas interprete o segredo.
Apenas vale a pena sendo bom ou não,
E seja la quem for que esteja lendo isso:
Eu te odeio,
Não ligue, nada particular, 
Só quis dizer isso sem sentido...
Do que dizer te amo pra um suposto amigo,
Que nunca vi ou tenha ouvido.


(Dark)

Comentários 2 Comentários:

Anônimo disse...

hehehe

2 de janeiro de 2012 às 17:51
Anjo da noite disse...

:k

10 de janeiro de 2012 às 07:01

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