Vida cruel

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011



Que esse medo que sinto,
não impeça de eu sonhar e não mate tudo que acredito..
porque metade do que sou é poesia..
e outra metade fantasia..
que a morte,não dilacere meus sonhos..
que não faça parte dessa agunia..
porque dentro de mim o silencio invade..
jazido no mais obscuro do meu ser.
aha que as notas dessa sintonia,
seja funebre na alegria..
que o homem que amo seja sempre meu amado,
ainda que tão distante se encontre..
Porque dividida estou entre o amor e o querer...
longe de um amor,e cheia de saudades.
Que as notas dessa triste canção,
não venha a ser uma simples oração,
mais para que todo aquele que ve-la,
veja a agonia,algo que resta de uma mulher que ama,
Que essa minha vontade de ir embora
venha ser,calma e paz que eu mereço;
E o que me corrói por dentro
venha um dia ser destruido;
Que o medo da solidão se afaste
E que o meu eu,um dia se torne aplausivel
que no o infinito passado,não venha ofuscar
um sorriso de uma frágil infancia
que ao menos possa lembrar que um dia fui criança;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito
Que a vida me de uma resposta
mesmo sendo dolorida.
Porque assim ,verei que ainda estou viva....
[anjo da noite]




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